domingo, 6 de dezembro de 2009

Homossexualismo, atração ou afinidade pelo mesmo sexo.



O que falar sobre isso? Antes de tudo, que o preconceito é a porta que se abre para a ignorância e se fecha para a sabedoria.
Ser homossexual nem sempre é uma opção pessoal.
Embora toda a evolução, ainda não há na ciência nenhum conhecimento que leve ao diagnóstico e controle sobre a homossexualidade.
O que se percebe é que há uma variedade de casos e de motivos que levam uma pessoa a tornar-se homossexual.
Há os casos de ordem genética ou orgânica, de onde resultam homens que dispõe de uma grande carga de hormônio feminino e que desenvolvem características e comportamentos efemininados. Nas mulheres, nem sempre a evidência de hormônio masculino está diretamente associada ao homossexualismo.
Os casos de ordem psicológica e emocional ocorrem geralmente quando há no histórico pessoal da vida da criança ou do jovem uma causa que leva a um conflito sobre os seus sentimentos e uma confusão sobre o direcionamento sexual.
É por exemplo os casos onde a figura da mãe representa a bondade, o carinho, a justiça, enquanto que o pai, representa a violência, a grosseria ou mesmo a ausência. È natural a criança, dotada de uma grande sensibilidade, optar por assemelhar-se por aquele que ela julga o melhor. Independente do seu sexo, a criança inconscientemente fará a sua escolha. O menino poderá optar por seguir o exemplo feminino da mãe, ou , também pode ocorrer da menina não se permitir ser igual a esta para não vir a sofrer e, assumir então para si uma postura masculina.
Alguém que passou por isso merece ser discriminado? Não lhe basta o conflito interno pelo qual vive?
Carece antes, é se aceito e valorizado como ele, ou ela é. O que precisa é de orientação para aprender a se respeitar. O que não se admite é vulgarização, nem de homossexual, nem de heterossexual.
Outros casos são dos intitulados bissexuais. Aqui, trata-se realmente de uma opção sexual. O que temos são pessoas que, na maioria das vezes tornam-se viciadas por experiências sexuais fortes e diversificadas. O bissexualismo é talvez o único caso em que podemos atribuir ao indivíduo a responsabilidade pela decisão da sua sexualidade.
Embora, também nos casos de muitos bissexuais, hajam muitos históricos de vida social e familiar que precisam ser avaliados para se compreender o que conduz um indivíduo a este tipo de vida. Mas, para ele há sempre a possibilidade de opção.
Muitos jovens que se tornam homossexuais poderiam não sê-los se tivessem mais atenção e mais orientação familiar.
Não se trata, portanto, de admitir ou de condenar o homossexualismo. É o caráter das pessoas que deve ser avaliado. Pode haver homossexuais de excelente caráter, assim como heterossexuais que não valem nada como seres humanos.
(Ivana Lucena)

Obs.: Este texto é de uma amiga, trouxe aqui para ser comentado, em vista de que gostei da suavilidade do conceito e da desenvoltura para delinear este assunto, que é de interessse de todos.
Abraços,
Jorge Guimarães

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